Continuando na onde de títulos toscos e minha vida resumida, aqui vai mais uma saraivada de porra na cara de vocês, seus viados! É brincadeira gente, é que deu vontade de escrever isso, ouçam Oração, da "Banda Mais Bonita da Cidade" e esqueçam. Ouçam Beirut também, Clint Mansell, Los Hermanos, Pública, além de todos os outros que eu citei em outros posts.
Desde o último post tive uma mega-ultra-maratona de trabalhos para a faculdade e dei uma reduzida no ritmo. Mas ainda assim assisti:
Touro Indomável, de Martin Scorsese [1980], que é sensacional em todos os aspectos, mas um se supera.
Se um dia eu abrir uma galeria de arte, com certeza terei uma exposição que sará cada um dos quadros do filme. Contando que são 24 quadros por segundo, são 60 segundos por minuto e são 129 minutos, isso dá cento e oitenta e cinco mil setecentos e sessenta quadros. Dá para ver tudo em um dia, não?
Se um dia eu abrir uma galeria de arte, com certeza terei uma exposição que sará cada um dos quadros do filme. Contando que são 24 quadros por segundo, são 60 segundos por minuto e são 129 minutos, isso dá cento e oitenta e cinco mil setecentos e sessenta quadros. Dá para ver tudo em um dia, não?
Réquiem Para um Sonho, de Darren Aronofsky [2000]. Quem é esse cara? O que é isso? Que filmasso, que precursor melhor podia Cisne Negro ter, se não esse? Eu torço por ele, que ele se torne o melhor diretor de todos os tempos, que ele continue a fazer filmes como esses dois, que estão na minha lista de favoritos.
Guia do Mochileiro das Galáxias, de Garth Jennings [2005]. Que história, Douglas Adams foi genial! O filme não é grande coisa como um produto audiovisual, mas as sacadas de Adams, todos os conceitos, tudo. Vou ler todos os livros. Agora.
Além disso, fui ao teatro, para ver a primeira peça dramática da minha vida. Oau. 12 Homens e Uma Sentença, isso mesmo, igual ao filme do Sidney Lumet. E São duas obras incríveis. A quantidade de conflitos existentes, a inteligência do roteiro, e as atuações, que atuações! O texto, clássico, é de Reginald Rose e a direção é de Eduardo Tolentino.
Li algumas outras coisas também. Acabei pela segunda vez O Poderoso Chefão, que é meu livro favorito, é um dos melhores livros de todos os tempos, é tão bom quanto o filme, cada um em sua área, claro. Queria ser neto do Mario Puzo. Também li Técnicas para a Produção de Idéias, de James Webb Young e Raciocínio Criativo na Publicidade, de Stalimir Viera. Ótimos livros, também.
E este ano finalmente consegui jogar algum jogo desde a oitava série. E todos ótimos: Mafia - City of Lost Heaven (para PC) tem uma das melhores trilhas sonoras de todos os tempos. Foi lá que eu conheci o Django Reinhardt; Godfather II (para PS3) também é muito bom, mas é muito fácil, prefiro o primeiro, para PS2; e agora estou jogando Red Dead Redemption, que é do caralho, mesmo.
so long and thank you for all the fishes.
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