26/08/2010

Os Mercenários [2010]

Que Sylvester Stallone é fodão todo mundo sabe. E que seus filmes, com exceção dos Rocky's (menos o 5), são pura ação sem uma gota de cabeça também. No entando, quem liga? Se existe alguém que faz (escreve, dirige, atua...) filmes extraordinários sem roteiro é ele.

Eu me pergunto, precisa de roteiro? Não podemos gostar de filmes de arte e filmes de entretenimento? Eu digo: "Yes, we can!". Mercenários é tão bruto que deixou as poltronas brancas do cinema vermelhas, e todos os expectadores psicologicamente marombados. Eu duvido que exista alguém que assistiu esse filme e não teve vontade de dar uma bicuda na cadeira ao final do filme.

E para quem fica fazendo protestinho contra o filme, dizendo que não vai ver por que o Stallone falou mal do seu país: desiste. Não tem nada de patriotismo nisso, é mais um movimento acéfalo. Patriotismo no sentido restrito nem é uma coisa muito boa, e se for, quando eu fizer um filme nos EUA eu volto pro Brasil e falo "Lá você explode tudo e ainda ganha um terrorista de brinde". Com certeza não vai mudar NADA!

Mercenários é tão_quanto/mais bruto que Rambo IV e com certeza muito mais engraçado. É o Sex & the City dos homens, a reunião dos brucutus, o auge da galhofa e uma injeção de testosterona e esteróides agressiva. Tem uma mulher na minha sessão que tive a impressão que ganhou uma barba no final do filme. Mercenários é isso, nada mais.

explosion
fade to black

13/08/2010

Valsa com Bashir [2008]

Valsa com Bashir é um excelente thoght-provoking movie (filme que faz refletir). Israelense, este filme é dirigido pelo judeu Ari Folman, e conta a história de um ex-soldado que apagara da memória o massacre de Sabra e Chatila, bairros do Beirute, capital do Líbano. O mais interessante é que o protagonista é o próprio diretor.

Para entender perfeitamente o mote do filme, seria muito bom já ter uma noção histórica do acontecido. As eternas batalhas entre a Palestina e Israel todos conhecem, acontece que quando tais desavenças entre muçulmanos e judeus e cristãos chegaram ao então pacífico Líbano, fazendo com que tal país entrasse numa guerra civil.

Palestinos (civis) que moravam na região se abrigaram num campo de refugiados que ficava no Líbano, nos bairros de Sabra e Chatila, mais afastados da cidade e protegido por colinas e sob a guarda de israelenses (por pressão da ONU, aliás, eram civis pô!). Entretanto, numa noite a guarda palestina se "descuidou" e uma das facções libanesas massacrou toda essa população civil. Até hoje não se sabe como foi tal "descuido".

A história começa com Folman conversando com um amigo tomando uma no bar. Este amigo conta sobre um sonho que o atormenta há dois anos, no qual 26 cães (exatamente 26, ele se lembra de cada um) o perseguem querendo matá-lo. Esse é um trauma de guerra dele, e então Folman começa a ter um curto sonho sobre o massacre de Sabra e Chatila. Buscando entender o que aconteceu, ele procura seus conhecidos daquela época para "dividirem informações" buscar entender o ocorrido, já que todos têm certo "apagão" de alguns momentos.

O filme varia entre um estilo documental, com Folman "entrevistando" seus conhecidos, e com uma narrativa nos flashbacks das cenas de guerra. O ritmo é bem lento, verdade, mas como disse um dos soldados contando sobre as viagens nos tanques "a viagem lenta nos proporcionava apreciar os belos cenários".

O nome do filme, Valsa com Bashir, é espetacular. "Mas como que um nome de filme pode ser bom, titio?" você se pergunta. Explico-te, caro pimpolho. Existem títulos de filmes que o resumem – como Star Wars, O Poderoso Chefão, Kill Bill – e os que complementam o filme, que adicionam em conteúdo – como Dr. Fantástico: ou como parei de me preocupar e passei a amar a bomba.

Bashir, primeiramente, era o primeiro-ministro muçulmano (normalmente o presidente era cristão e o primeiro-ministro, muçulmano), que quando estourou a guerra civil, foi assassinado. E assim virou uma espécie de mártir e ícone muçulmano, com fotos em todos os lugares, praticamente o Che Guevara oriental. A valsa com Bashir quer dizer que ele e seus "seguidores" estão juntos, dançando e indo em direção à morte.

A cena que melhor "explicita" essa explicação (já que não é explícito) é quando um dos soldados fica ensandecido no meio de um tiroteio, pega uma metralhadora, vai para o fogo cruzado e começa a atirar para todos os lados, valsando, afinal, seus amigos estavam morrendo e ele não sabia mais por que estava nessa guerra.

Este belíssimo filme é uma animação, em 2D, mas bem realista, pois a técnica de desenho foi pintar por cima do fotograma. As cores variam entre tons quentes e frios e fazem alguns takes parecerem pinturas. O estilismo do filme, em animação, é usado para dar vida a alguns devaneios dos personagens, como uma viagem no colo de uma mulher gigante azul (parece uma Na'vi) enquanto um barco é bombardeado. E o impacto causado pela utilização de imagens de aquivo no final é incomensurável, deixando qualquer um que se envolvera com o filme catatônico no final.

A trilha sonora é eclética, e varia entre rock, com guitarras enraivecidas e música clássica, além de uma música, com levadinha alegre, que fala sobre ir para o Líbano. A letra, entretanto, é extremamente irônica e trata sobre o massacre ocorrido.

Valsa com Bashir é um filme que deve ser vivido, e não assistido, tamanho espanto que ele causa nos motiva a indagar sobre os valores dos homens. Matam sem nem lembrar por que, lutam por ganância e para tirar proveito próprio. Antes das pedradas, isso não é propaganda socialista, apenas um apelo ao amor. Um filme pesadíssimo, apesar de ser em desenho, recebeu classificação indicativa de 18 anos. Denso e instigante, é lindamente montado e provoca um pensamento mais importante do que um simples entretenimento momentâneo, todos deveriam ver um filme assim de vez em quando, para tentar mudar o mundo.

PS: O filme foi proibido em Israel.

Fade to black

05/08/2010

Watchmen [2009]

Em dúvida sobre o que eu assistiria, dei uma olhada nos DVD's que tenho aqui em casa e me deparei com esse bom pipocão. Achei uma ótima idéia e comecei a assistir, e apesar do DVD ter dado umas falhadas, foi excelente.

Watchmen poderia muito bem ser um filme mais cult, acontece que caiu justo na mão de Zack Snyder, diretor de 300, alucinado por efeitos visuais e slow motion. E assim então criou um ótimo filme pipocão com cabeça (graças à HQ, claro).

A trilha sonora do filme é um dos aspectos mais chamativos. Zack escolheu músicas excelentes, como The Sound of Silence - Simon & Garfunkel, acontece que mais de uma vez as músicas não encaixaram no filme. É possível pegar uma música e uma cena que não tem nada a ver e combiná-las, Tarantino faz isso com maestria (quem não lembra da luta samurai tocando Santa Esmeralda no final de Kill Bill volume 1?) mas não é isso que acontece aqui.

Mas nada que atrapalhe o filme. Que é divertidíssimo e me deu MUITA vontade de ler os quadrinhos (eu que não sou muito fã de histórias em quadrinhos). Um ótimo pipocão, à la Zack Snyder, com muito slow motion, cenas de luta, muita computação gráfica, e uma cena de sexo com uma gostosona.

02/08/2010

Quero Ser Quentin Tarantino #1: Cães de Aluguel

fade from White

Céu azul, com poucas nuvens, música erudita tocando ao fundo, enquanto letreiros aparecem da seguinte história (uma frase por vez, de forma tranqüila e ritmada com a música):

"Era uma vez, em Manhattan Beach, numa locadora, um garoto. Este garoto trabalhava nessa locadora, e passava o dia assistindo a filmes. E sonhava em um dia fazer o seu filme"

Corta direto para um barulho de tiro e um sangue vetorizado se espalhando na tela, a música muda para Slaughter (trilha sonora deBastardos Inglórios) e aparece o letreiro

"Essa é a história de Quentin Tarantino"

cross fade

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Quentin Tarantino é meu ídolo, minha referência quando se fala de cinema e autor dos meus filmes prediletos. Portanto, agora farei uma série sobre seus trabalhos da melhor maneira possível, sonhando em fazer uma das melhores matérias sobre Quentin Tarantino do mundo!

A HISTÓRIA

Quentin Tarantino sempre sonhou em fazer cinema, mas seu sonho esbarrava em seu anonimato perante a indústria cinematográfica. Para ganhar um pouco de notoriedade e dinheiro, Quentin vendeu dois de seus roteiros, Amor à Queima Roupa (30 mil dólares) e Assassinos por Natureza.

Mesmo ainda sendo um desconhecido (estes dois filmes só seriam lançados após Cães de Aluguel), Quentin decidiu fazer seu próprio filme, de um roteiro que ele escreveu em três semanas, com seus amigos e com uma verba de 13 mil dólares, em 16 mm e em branco e preto.

Se perguntado qual seria seu ator perfeito para o filme, Tarantino responderia "Harvey Keitel". Eis que, um de seus amigos, Lawrence Bender, fazia aulas de teatro com o marido de Lili Parker, uma associada do Actor's Studio NY e que conhecia Harvey.

Então Lawrence mostrou o roteiro para seu professor, que gostou e mostrou para sua esposa, Lili, que gostou e mostrou para Harvey, que gostou e ligou para Quentin dizendo que adoraria produzir o filme.

Monte Hellman, diretor, se interessou pelo projeto e se "candidatou" a dirigi-lo, mas como Tarantino disse que ele seria o diretor, Monte aceitou ser produtor executivo. E essa lista de contatos só aumentou quando Richard Gladstein, da Live Entertainment, se tornou também produtor e aumentou a verba do filme para 1,5 milhões de dólares. Todos esses envolvidos por causa do nome de Harvey Keitel, que segundo Tarantino, deu "legitimidade ao projeto"

Harvey foi tão importante que ajudou Quentin na seleção do elenco, que aconteceu em LA e NY, e foi em sua casa o banquete que reuniu todos os atores, Tarantino e Lawrence Bender antes da gravação do filme. Perguntado se queria o papel de Mr. Pink ou Mr. White, Harvey ficou com Mr. White. Entre os atores contratados, estava Eddie Bunker (Mr. Blue), um escritor de contos criminais que Quentin lia e utilizava as gírias.

A PRODUÇÃO

O filme foi gravado em sua maioria na zona leste de Los Angeles, sendo o galpão (principal cenário do filme) uma velha funerária abandonada. A escolha de locais contrastados, como um bairro antigo e outros bairros mais ricos apagou os limites claros de tempo do filme e o permitiu envelhecer mais vagarosamente.

Como Quentin ainda não entendia nada de iluminação, ele contratou um câmeraman especialista, Andrzej Sekule, que utilizou um filme com a sensibilidade mais baixa da Kodak e uma forte iluminação para dar mais clareza, profundidade e a cor viva e exata do quadro que Quentin queria.

Durante o mês anterior a gravação, foram feitos ensaios para economizar no tempo de gravação a fim de reduzir custos. E na última semana foi tirada uma folga, a não ser para Tim Roth (Mr. Orange) e Quentin, que tem uma pequena ponta, e que por não ter ambições como ator preferia se concentrar em sua missão como diretor. O filme estreou em 1992, no Festival de Sundance, e até hoje é aclamado.

O FILME

Cães de Aluguel é por muitos considerados o melhor filme de Tarantino, e também o melhor filme independente de todos os tempos. Tendo ganhado vários prêmios, é um dos filmes mais bem cotados pela Rotten Tomatoes e concorreu ao grande prêmio do júri no Festival de Sundance.

As referências que Tarantino coloca em seus filmes são inúmeras, a começar pelo nome do filme. Quentin diz que esse nome veio à sua cabeça durante as filmagens, e que representa a essência do filme, que se dispõe a criar um estado de espírito. Entretanto, há quem diga que é uma combinação de nomes dos filmes Au Revoir Les Enfants(de Louis Malle) e Straw Dogs (de Sam Peckinpah), e que o nome partiu de uma brincadeira entre Quentin e seu amigo, que o convidara para assistir Au Revoir Les Enfants, mas Quetin disse que prefeririaReservoir Dogs. (ham-ham, pegou o trocadilho? "Au Revoir" e "Reservoir"... eeeee Praça é Nossa!)

Cães de Aluguel é foda por diversos motivos, entre eles a tão comentada não-linearidade dos roteiros de Tarantino. Dizendo que odeia quando os bandidos se separam depois do roubo em filmes, Quentin fez um filme sobre o depois-do-roubo. A primeira cena é antes do roubo (que não é citado) e na cena seguinte descobrimos que é depois do assalto.

Um filme sobre um assalto a uma joalheria, que não mostra o assalto! O filme é costurado tão genialmente durante a edição, que na verdade ele te dá primeiro as respostas, e depois vêm as perguntas para nós podermos montar toda a situação e entender tudo o que aconteceu. Essa maneira de contar a história totalmente inovadora de Quentin beneficia o espectador, pois ele monta o filme de modo que a melhor cena seja no fim (no caso desse filme é o próprio fim, mas não é o que acontece em Pulp Fiction).

As sutilezas do roteiro de Tarantino também são impressionantes, os diálogos de seus personagens (que para alguns são completamente desconexos) fazem total sentido, por que nos faz entender cada um, cria uma profundidade e nos fazem entender melhor suas ações. Além disso, como disse o próprio Tarantino "o filme é como a vida, e nós não falamos sobre o plot de nossas vidas, falamos outras besteiras que não tem nada a ver. Bandido não vai conversar somente sobre o assalto, mas também sobre mulheres, alguma coisa que aconteceu com eles ou uma música que eles ouviram na rádio".

Outra sutileza que é digna de Stanley Kubrick acontece na cena em que Mr. White e Mr. Pink estão conversando em uma sala no galpão, e são vistas garrafas cheias de substâncias brancas, rosas e laranjas. Sendo que as garrafas brancas e rosas estão juntas e a laranja está separada das outras. Mr. Orange estava em outra parte do galpão, assim como ele também não faz parte da "laia" desses dois, criminosos.

Assim como na cena em que o Eddie Legal está indo para o galpão, uma bexiga laranja segue o carro por um momento, sabendo que Mr. Orange é o policial infiltrado, dá a idéia de que a polícia está na cola deles, como o final do filme demonstra.

Além disso, Tarantino constrói o filme não somente com o que se passa na tela, o roteiro é inteligente de mais para isso. Como a cena em que Mr. Blonde corta a orelha do policial e a câmera se move para um canto do galpão, ou a cena final, em que a câmera fica em close no Mr. White e o que nos faz entender o filme são somente os sons.

Em referências a outros filmes, destacam-se Seqüestro do Metrô 123(1974), que deu a idéia para Tarantino usar nomes de cores aos ladrões e A Better Tomorrow II (1987, de John Woo), que deu idéia para todos os ladrões (assim como em Pulp Fiction) usassem ternos e gravatas pretas com camisas brancas.

Além disso, Tarantino referencia uma frase de Muhammad Ali, que disse “Se você um dia chegar a sonhar em me bater, é melhor que acorde e se desculpe”. Essa frase é dita por Mr. White (“Se você atirar em mim enquanto sonha, é bom que acorde e se desculpe”) no começo do filme.

Os filmes de Tarantino sempre estão recheados de cultura pop. Diálogos sobre músicas, filmes, seriados, atores e atrizes; revistas em quadrinhos e pôsteres do mesmo e de filmes. Tem tudo que tem na vida real. Quentin tinha, aliás, uma certeza tão grande sobre sua interpretação de "Like a Virgin" da Madonna, que quando encontrou com ela, ele a perguntou se estava certo (!). Ela respondeu que não, que é uma música de amor. Mas eu prefiro a sua interpretação, Quentin.

A trilha sonora é espetacular, como em todos os filmes de Tarantino. Ele que afirma ter uma coleção gigante de músicas em sua casa, na sua Jukebox (que pode ser vista em À Prova de Morte), e que cria cenas especialmente para colocar uma música especial no filme.

O melhor dos filmes de Quentin Tarantino é que ele satisfaz o público. Como ele mesmo disse "as pessoas pagam 9 dólares para ir ao cinema, e estão indo ao cinema. Eu quero lhes dar uma experiência, e não somente um monte de imagens passando". Em todos os filmes de Taratino, os espectadores saem com um sorriso no rosto, ele sempre lhes dá o que eles querem, desde Cães de Aluguel, até agora emBastardos Inglórios.

Tarantino já se firmou como um dos grandes do cinema atual e já escreveu seu nome na história do cinema. Fazendo de todos os seus filmes uma obra-prima, ele virou um ícone moderno e é cultuado por milhares ao redor do mundo, influenciando vários cineastas (entre eles Guy Ritchie, Danny Boyle, Chan-Wook Park) e aspirantes à (entre eles, eu). Resumindo, é um cara foda pra caralho.

Fontes de pesquisa: Wikipédia, Artilharia Cultural e os extras do DVD.

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01/08/2010

Balanço do Mês: Julho

Pois é galera... acabaram as férias! Assisti vários filmes, alguns já comentados numa espécie de "Balanço do Mês" (o Pacotão Combo-Mega: Férias) e outros nem documentados por quem vos escreve por falta de tempo (nas férias, acreditem. Ou saco mesmo). Vou comentar os que eu lembro e atenção, pois o sistema de notas mudou (!), abandonei as estrelinhas por elas serem falhas, a partir de agora, os filmes serão graduados por uma palavra ou pequena sentença descritiva.

#1. Invictus (de Clint Eastwood, 2009) - Muito bom
Mr. Clint já mostrou que não é fraco quando o assunto é fazer filmes. Suas produções -majoritariamente emocionantes e inspiradoras, sempre de alta qualidade - saem quase todo ano e Invictus é mais um ótimo exemplar de sua capacidade.

#2. Coração Louco (de Scott Cooper, 2009) - Bom
A história sobre o músico country Bad Blake (VIVIDO por Jeff Bridges) não é tão de volta por cima como Rocky, ele não estava tão decadente quanto Randy "The Ram" (O Lutador) e sua mulher não é tão bonita quanto qualquer outra (Maggie Gyllenhaal, a sem sal). Entretanto Jeff Bridges faz valer o ingresso, com uma atuação espetacular, e para quem gosta de country music a trilha sonora é um prato cheio. É um filme mais leve que outros do gênero (como O Lutador), mas bem divertido. Vale a pena assistir.

#3. Cinderela em Paris (de Stanley Donen, 1957) - Audrey Hepburn
Audrey Hepburn, Audrey Hepburn, Audrey Hepburn, Audrey Hepburn, Audrey Hepburn, Audrey Hepburn, Audrey Hepburn, Audrey Hepburn, Audrey Hepburn.

#4. Tá Todo Mundo Louco (de Jerry Zucker, 2001) - Sessão da Tarde Engraçado
Um dos filmes que mais passou na história da Globo (inclusive hoje) que fez parte da minha infância, pré-adolescência. Até hoje eu acho muito engraçado, fora que tem vários comediantes carimbados, como Mr. Bean (Rowan Atkinson), Cuba Gooding Jr. e Woopy Goldberg.

Cross Fade para um letreiro amarelo, de fundo preto, escrito "Audrey Hepburn".
Fade to black.