31/05/2010

Balanço do Mês: Maio

Vem Maio, sai Maio, e eu dei uma desandada no blog, nem todos os filmes que vi foram postados, outros só postados para pontuar e outros escritos por obrigação. Mas todos os filmes que vi em casa, no cinema, ou que chamou mais minha intenção foram postados. Bom, vamos às notas: Em ordem de data do post, e a nota, em estrelas, de 1 à 5.
(1 - péssimo; 2 - médio/ruim; 3 - bom/legal; 4 - muito bom; 5 - tá na história). Lembrando que as notas são dadas pelo quanto eu gostei do filme, e não necessaria e exclusivamente por sua qualidade, mesmo ajudando a "graduar o meu gosto".


#01. Trainspotting (1996, Danny Boyle) - 5 Estrelas
Uma obra-prima. Danny Boyle fez um filme foda, engraçado, que faz pensar e é impossível de ser compreendido (oralmente falando, o sotaque escocês é uma bosta!), nojento e genial.

#02. The Corporation (2003, Mark Achbar & Jennifer Abbott) - 5 Estrelas
Um dos documentários mais interessantes e bem-produzidos que já vi, certamente o mais perturbador, no sentido de provocar reflexões, e muito chocante. Denuncia a sociedade em que vivemos como uma escrotidão foda. Não vamos ficar sentados no sofá.

#03. Alice no País das Maravilhas (2010, Tim Burton) - 2 Estrelas
Alice uma escrota. Rainha Vermelha uma coitada injustiçada. Chapeleiro Maluco um espadachim. Roteiro uma bosta. Mensagem que o filme passa contraditória com a Disney, e com a vida, é escrotidão do começo ao fim! O que menos-piora é o visual do Tim e o Johnny Depp mesmo.

#04. 12 Homens e Uma Sentença (1957, Sidney Lumet) - 4 Estrelas
Prova que um filme não precisa de efeitos especiais, tramas espetaculares e muito dinheiro pra ser feito e se tornar um clássico. Henry Fonda foda, num filme simples esteticamente, mas com um excelente roteiro em um só cenário.

#05. Homem de Ferro (2008, Jon Fraveau) - 4 Estrelas
#06. Homem de Ferro 2 (2010, Jon Fraveau) - 3 Estrelas
O melhor super-herói em filmes na minha opinião tem filmes divertidíssimos, com ótimas sacadas em uma puta atuação de Robert Downey Jr. O primeiro filme é mais legal que o segundo. Entretanto a sequência é mais rica em história e na construção do personagem dos quadrinhos, do qual eu não sei nada.

#07. Tudo Sobre Minha Mãe (1999, Pedro Almodóvar) - 4 Estrelas
Dizem ser a obra-prima de Pedrito, mas eu só conheço dois de seus filmes então posso falar, é possivelmente uma de suas obras-primas. Excelente em tudo, o que mais me chama a atenção é a naturalidade de seus personagens excêntricos e as cores, sempre fortes.

#08. Diários de Motocicleta (2004, Walter Salles) - 4 Estrelas
Fui ver o filme pela viagem e me deparei com Che Guevara, o que fez me interessar por um mito agora desconstruído. Parte brasileiro, gostei muito do "clima" do filme, tecnicamente impecável.

26/05/2010

"Onde Está Meu Amigo Ringo Starr?" - Sofistas

Mais uma produção própria. Sinto que cada vez elas estão evoluindo mais. Que bom. Essa é uma produção duplamente independente.

Tenho amigos que formam uma banda. Sofistas. Rock'n Roll, meio anos '70, meio alternativo, muito bom. Influências? As melhores. Beatles, Jimmy Hendrix, Eric Clapton, Red Hot Chilli Peppers, Pink Floyd...

Bom, muito bom. Eu, chamado carinhosamente de "Ó Prod" ou "Produtor", aquele que não possui contatos, fez um clipe para uma de suas músicas próprias, "Onde Está Meu Amigo Ringo Starr?", uma das minhas favoritas, junto com "Charles Manson".


E eis aqui o clipe:



24/05/2010

LOST - This is the end my friend

Putaqueopariu! O que foi isso que eu acabei de ver? Foi lindo? Foi um marco na história da TV? Foi coisa de gênio? Foi foda de mais? Foi! Goddamn'it!

Eu não estou acreditando no que eu assisti nesses últimos 3 anos (assisti às primeiras 3 temporadas em DVD), é simplesmente a maior obra sobre a pessoas de todos os tempos! Sobre a vida, a morte e ressureição; redenção, relacionamentos, escolhas... é fantástico. A ilha não é a personagem principal, não existe bem e mal, só aquelas pessoas que viveram tudo aquilo e se encontraram. Não tenho nem palavras para descrever o quão fantástico Lost é.


[ATUALIZADO] O que eu achei foda nessa series finale foi a visão de vida e morte que nos foi passada. A morte não foi mais temida, e vista como um próximo passo. A vida - sofrida que eles tiveram, e convenhamos, quem não tem? - e o sofrimento foi vista como uma preparação para a morte, o que não significa o fim. E o "purgatório", os flash-sideways, uma maneira de encotrar quem mais se amou em vida.
Eu gostei muito dessa visão. Pois estive em um funeral recentemente e comecei a refletir sobre a morte, e elaborei algumas coisas parecidas com essas, de a vida sofrida ser uma preparação para outro passo. Antes que alguém fale de que isso é de tal religião, fui batizado e catequizado mas não sei QUASE NADA sobre a religião católica, não concordo com a igreja e criei uma crença própria, vou refletindo até achar o que me parece mais certo. [ACABA ATUALIZAÇÃO]

Certamente uma obra-prima, uma obra de arte! (nunca pensei que falaria isso). Lost é o 2001: Uma Odisséia no Espaço da TV, vai ser estudado no futuro. Pois, o que vale, é a PERGUNTA e a REFLEXÃO. Não são necessárias tantas respostas.

Lost não foi assistido, foi vivido.

Para mais informações acessem www.dudewearelost.blogspot.com, por que eu não estou em condições de falar sobre isso agora.

22/05/2010

Diários de Motocicleta [2004]

O que me chamou a atenção para assistir Diários de Motocicleta não é o fato de ele ser dirigido por Walter Salles, ser sobre Che Guevara, ser falado em espanhol ou ter concorrido em Cannes. O que me atraiu para vê-lo foi a viagem feita pela América do Sul, sem ser turística ou para compras. O que me é muito interessante.

Pouco sei sobre Che, mas esta obra adaptada de um de seus livros, "Notas de Viaje"; do livro de seu amigo e companheiro de viagem, Granado, "Con el Che por Sudamérica", me ajuda a desmistificar um personagem histórico, que virou mito e é cultuado por pessoas que não fazem vaga idéia do que ele fez, e por que.

Uma viagem intencionada à aventura e ao aprendizado, já que o destino final sempre fora uma colônia de tratamento de leprosos no Peru, Ernesto Guevara foi médico, e Granado, Bioquímico. O tom cômico inicial deu lugar a construção não de um mito, mas de uma pessoa, normal, com ideais bem definidos no que ele viu/viveu.

Quando Che passa a encontrar uma realidade que ele não conhecia na América do Sul (a qual ele só tinha informações de livros), ele começa a refletir sobre o que vê e a própria trilha sonora fica mais pesada, saindo das musiquitas "ai ai ai, arriba" para uma guitarra "meio puta".

A miséria de quem vive no continente, causado pela exploração do mais forte (colonizadores e ricos) e a hipocrisia até mesmo dos que cuidam dos leprosos, separando-se deles e usando luvas no convívio (lepra não é transmissível pelo toque) fazem com que Che pense sobre a possibilidade de uma América (do Sul) igualitária, unida e justa.

E ele demonstra traços do que virá a ser (nenhuma referência feita à um Che mitológico é feita) quando recusa usar luvas para tratar dos pacientes (fazendo com que adquira imediata simpatia dos doentes, assim como antipatia das freiras, que conduziam a colônia). Assim como quando ele atravessou o Rio Amazonas (em sua parte peruana, mais estreita e mais "leve") à nado, para a colônia de leprosos, para comemorar seu aniversário.

Outro trecho importantíssimo para o desenvolvimento dessa idéia é quando Che e Granado estão no meio de Machu Pichu. Che admira a sociedade "menos desenvolvida" que a construiu, um lugar em equilíbrio com a natureza, e a compara ironicamente a Lima (capital do Peru), uma cidade desigual e pobre, fruto espanhol (em uma cena um nativo de Cuzco, capital dos Incas, os chama de Inca-pacitados). Ainda lá, Granado divaga sobre uma revolução de forma pacífica (mais ou menos nessa hora começa o amadurecimento do filme) e Che diz "Não há revolução sem tiros".

À fotografia, à trilha sonora e as atuações de Gael García Bernal (Che) e DeLa Serna (Granado) eu digo: Bravo. O filme é tecnicamente impecável, e seu enredo não toma partido, apenas mostra a construção (ou desconstrução) de Che, que mais tarde viraria o mito que todos conhecem e nada sabem.

14/05/2010

Tudo Sobre Minha Mãe [1999]

Ok, devo admitir que ainda estou me acostumando aos filmes de Pedro Almodóvar, entretanto, apesar deles serem BIZARROS, são ÓTIMOS, com grande naturalidade, e que fogem muito bem ao tema americano.

Putas, lésbicas e travestis. Estes são os personagens do filme, com algumas exceções. Como fazer um filme completamente bizarro aos dias e conceitos morais de hoje ser bom? Só o Almodóvar deve saber, pois ele coloca seus personagens com uma naturalidade e profundidade tão grande na tela que nem o 3D de Avatar alcança.

As atuações são excelentes e cada personagem tem uma história muito bem desenvolvida, sendo que nenhum é desnecessário, todos têm um sentido na vida de Manuela (incluindo Penélope Cruz! :D) e um motivo por estar no filme.

Mas, o que mais me atrai nos filmes do grande mestre castelhano são seus tons. Sua ironia e sua comédia atrás do trágico. Sendo que tudo é vermelho, amarelo e com outras cores fortes e com ótimas canções Latinas, que tornam um filme que foge tanto da cultura atual muito bom, e especialmente, envolvente.

Tudo Sobre Minha Mãe é um ótimo exemplar de Almodóvar. Eu que só havia assistido Kika, o considerei no mesmo estilo, mas melhor. E lendo sobre o filme, descobri que muitos o consideram sua obra-prima. Com certeza é excelente e altamente recomendável, só não digo que é o melhor, pois não vi todos!

12/05/2010

12 Homens e Uma Sentença [1957]

Uma só locação em 99% do filme, quase em tempo real, com apenas 12 personagens principais e um plot muito simples: os 12 jurados tem que decidir se um garoto é culpado ou não por matar seu pai. 11 acreditam instantaneamente de sua culpa, o outro não tem certeza.

Com tão poucos elementos, fica a pergunta se o filme não é entediante ou chato. Não, definitivamente não é. Os diálogos, argumentos e contra-argumentos dos júris tentando entender o caso nos envolve de tal maneira que passamos a julgar o caso com eles. E como um homem, apenas pela dúvida (segundo a legislação americana, o caso deve ser solucionado por unanimidade), gera um debate inteligentíssimo sobre a culpa que todos estão predispostos a pensar que o menino tem, sem falar que ele é inocente, mas que "é provável".

Um excelente filme, muito inteligente que nos faz pensar sobre a dualidade das situações e que as coisas nem sempre são como parecem. Henry Fonda está espetacular, e muito bem dirigido por Sidney Lumet, provindo do teatro. Vale muito a pena conferir, especialmente quem se interessa por direito

07/05/2010

Alice no País das Maravilhas [2010]

Uma merda. Tim Burton decepciona em um dos longas mais esperados do ano. A adaptação da obra de Lewis Carrol não será discutida, pois não conheço direito a história da Alice (estou lendo agora) e vou falar sobre o filme per si. Um filme que fui esperançoso de gostar por não ter expectativa nenhuma sobre ele, devido as criticas negativas vindas de todos os lados.

Comecemos por Alice. Uma menina chata, escrota, que se acha importante demais e muito decidida. No começo do filme, ela até que é legalzinha, fica brisando o dia inteiro, não presta atenção em nada... mas, depois que desce para Underland, fica insuportável. Fica falando que tudo aquilo é um sonho e desconsidera completamente o Chapeleiro, tipo, ele tem sentimentos, além de ser uma falsa, pois, após se infiltrar no castelo na Rainha Vermelha, fica falando mal da mesma à Rainha Branca.

A Rainha Vermelha pra mim é uma coitada. Só pelo fato de ter uma cabeça grande, ninguém gosta dela! Tipo, ela não fez nada! Tudo bem, é pirada, fica mandando cortar a cabeça da galera, mas ela é assim por que é triste e sozinha! Eu fiquei com vontade de ser amigo dela coitada! Além disso, é um filme Disney se não se lembram, como que fazem isso!?

Fora que o roteiro não é bom, o filme é chato e tem poucos momentos legais. É um falatório de que ela é a escolhida e ela fica falando que nunca vai machucar ninguém. Tudo papo furado, várias coisas no filme são invertidas do nada e outras ficam sem explicação. A história do filme (não do livro) é chata! E como assim, Alice virou empreendedora? Ela quer dominar a China!!?

Ainda assim Tim Burton se salva em alguns aspectos. O visual do filme é muito bom, desde os personagens (a Alice é mó bonita, mesmo que só dê pra ver bem, no final) a Underland, ficou realmente psicodélico.

Além disso, Johnny Depp vai bem de novo como o Chapeleiro Maluco (não curti Inimigos Públicos, nem ele, nem o filme) e, a melhor coisa do filme: Helena Bonham Carter, que faz muito bem a Rainha Vermelha, eu fiquei com muita pena dela no fim! O gato, o coelho... todos os personagens muito bem desenhados.

E, por pior e mais nada a ver que seja, o clímax do filme, a cena da batalha final, é muito bem dirigida por Tim Burton. Pena que era tão nada a ver! Outra coisa nada a ver é o 3D, precisava? Fora o gato, não tem nada de mais que valha ficar com aquele péssimo óculos do Kinoplex na cara!

Alice no País das Maravilhas merece uma framboesa de ouro! Por toda a expectativa que se criou e por toda publicidade (tinha gente falando que ia ser melhor que Avatar). Tim Burton ainda salva algumas coisas no filme, assim como sua esposa, Helena. Mas não impede que seja uma bomba! A Disney pisou na bola com a Rainha Vermelha e precisa rever seus conceitos. Não assitam!

cross fade

Letreiro "As idéias discutidas nessa crítica não são totalmente da minha cabeça, ouvi uma ótima crítica e uns pontos são dela"

06/05/2010

The Corporation [2003]

Chocante. Essa é a palavra que define o documentário. Me faz pensar muito.
Por isso, este post é só pra pontuar que o assisti e é foda, tanto que estou desenvolvendo umas idéias. Depois volto a esclarece-las e fazer um comentário sobre o filme.

fade to black


05/05/2010

Trainspotting [1996]

Adaptado do livro homônimo de Irvine Welsh, Trainspotting, de Danny Boyle, é uma obra-prima do diretor de Quem Quer Ser Um Milionário?. Um filme foda: irônico, com excelente fotografia e trilha sonora, além do fantástico monólogo de abertura:

Escolha uma carreira, uma família. Escolha uma televisão enorme. Escolha lavadora, carro, CD Player e abridor de latas elétrico. Escolha saúde, colesterol baixo e plano dentário. Escolha viver. Mas por que eu iria querer isso? Escolhi não viver. Escolhi outra coisa. Os motivos? Não há motivos.

Esse pensamento do protagonista vivido por Ewan McGregor (Obi-Wan Kenobi da nova trilogia de Star Wars) já nos faz refletir sobre o título do filme. Trainspotting, do inglês "observar trens", mostra a vida de Mark Renton (McGregor) e seus amigos, que escolheram o vício ao invés da vida pré-determinada pela sociedade, e ficam somente vendo a vida dos outros passar enquanto a deles é cíclica, fica parada. Se drogam, largam o vício, e voltar a injetar novamente.

O estilo frenético de Boyle mostra bem como é a vida desses caras. E a trilha sonora... espetacular, podem não ser músicas para se ouvir no carro, mas ditam o filme com maestria. Os personagens são fantásticos, todos. Cada um com seu jeito peculiar conquista os espectadores. E o melhor, Boyle somente mostra a situação dos drugies, sem falar se é bom ou ruim. Nada de moralismos, somente e verdade crua, e nos deixa decidir.

Acho que por isso gostei muito do filme, ele me remete ao predileto Pulp Fiction, com personagens cativantes, ironia, cenas ácidas, diálogos fodas (como o de abertura, as teorias de Sick Boy e sua adoração por 007).

Venhamos e convenhamos, o filme tem umas tomadas bem nojentas, como a cena da privada e a do cocô (sim, são duas diferentes), ainda que engraçadíssimas. Mas também tem fodas, como a abertura, o neném no teto e a hora em que Renton "afunda" no chão depois de se "picar".

Vendo esse filme é que percebi o talento de McGregor. Ele foi tão bem que me fez ver alguma coisa boa em Star Wars I, II e III e Anjos & Demônios. Além de Peixe Grande, Falcão Negro em Perigo e tantos outros. Ele é foda!

Trainspotting é muito bom! Mesmo sendo alternativo, teve grande bilheteria no mundo! Suas críticas à sociedade consumista e seu estilo de vida pré-determinado é foda e me lembra Clube da Luta, e ainda assim não apóia as drogas, na minha visão também é contra. Ou seja, é um filme pra ser visto, pensado e curtido. Foda.

02/05/2010

Balanço do Mês: Abril

Pois é cara, Abril foi um mês de poucos filmes, diria que foi o mês do cinema brasileiro pra mim. Bom, vamos às notas: Em ordem de data do post, e a nota, em estrelas, de 1 à 5.
(1 - péssimo; 2 - médio; 3 - bom; 4 - muito bom; 5 - tá na história).

#01. Dr. Fantástico ou: como aprendi a parar de me preocupar e amar a bomba (1964, Stanley Kubrick) -5 Estrelas
Adoro o nome desse filme. Foda, o que eu mais gostei do Kubrick até hoje. Simplesmente fantástico.

#02. Besouro (2009, João Daniel Tikhomiroff) - 2 Estrelas
Ótima premissa. Péssimo filme. Empolga no começo e prometia ser o melhor filme de ação brasileiro, para mim é o melhor filme brasileiro já estragado por conta do roteiro fraquíssimo e da direção insegura.

#03. Apenas o Fim (2008, Matheus Souza) - 4 Estrelas
Espetacular. O longa nacional, filmado por um estudante na PUC-Rio, com um roteiro mucho inteligente.

#04. Segurando as Pontas (2008, David Gordon Green) - 2 Estrelas
Não achei que merecia um post próprio. O filme começa muito engraçado, mas no fim ele se perde e escracha tudo ridiculamente.

#05. As Melhores Coisas do Mundo (2010, Laís Bodanzky) - 5 Estrelas
Puta filme! Se quisesse podia ser chamado de documentário sobre a vida de um adolescente em Sampa. É um clássico pra mim. Um marco de que o cinema nacional está caminhando bem!

Em abril eu tive menos tempo para ver filmes, até por que fiz aquele curta, Inatividade Paranormal. Foi um mês muito bom ainda, apesar de contar com Besouro e Segurando as Pontas, os outros 3 citados salvam o ANO!